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Assuntos Diversos! Educação!
Assuntos Diversos! Educação!

Educação” 04-06-2013

 O que esperamos dela? Para onde estamos caminhando? Temos ainda  educadores esperançosos, sonhadores? 

 

será que hoje quando encontramos educador-sonhadores, que jamais desistem de suas sementes, mesmo que não germinem no tempo certo... mesmo que pareçam frágeis frente às intempéries... mesmo que não sejam viçosas ou exalem os melhores perfumes... mas esses educadores sabem das dificuldades, dos desafios, que a cada dia estão mais presentes na educação, mas continuam a sonhar".

 

  Diante das inúmeras mudanças que vem sofrendo o mundo, com a família tendo novos valores, costumes, ainda se espera que a solução seja a educação. Mas que educação? A que a escola oferece? Diante de um mundo virando dos avessos, mudando o tempo todo, evoluindo sempre, sendo cada dia mais moderno, avançado em diversos setores. Então como educar diante de todas essas mudanças, evolução, que deixam para traz valores que antes trazíamos de casa, normas, limites imposto a nós desde pequenos, onde não havia tantas leis a nosso favor, mas aprendemos, que ser disciplinados  educados, não mata ninguém!. Aí vem a difícil tarefa de educar, onde educandos buscam muito mais que se oferece, onde hoje nada os satisfaz, agrada, ou a desperta. Diante de uma tecnologia que antes era recursos de poucos, acesso restrito, hoje livre para todos, onde na internet se acha a resposta pronta para tudo o que se deseja saber. Diante de tantas perguntas quase sem respostas, vem à angústia de resolver isso, mas não há mágica, o mundo muda, transforma, e a cada nova geração as mudanças são visíveis, cada dia nos deparamos com jovens, menos interessados, e também menos preparados para a vida.  A educação contribui para que eles , conheçam , descubram, se preparem com o aprendizado, para enfrentarem a vida num mudo de dificuldades, concorrência, inovações. Mas a verdadeira educação que se aprender a ser um ser melhor vem de casa, onde a família é a chave de partida, o elo entre ele e o mundo, ao qual ele ira viver, como; escola, Trabalho, entre outros meios sociais.   E ‘preciso que pais se conscientizem que educar cabe a eles, que saibam o que é esse educar hoje. 

 Não devemos deixar toda essa responsabilidade para a escola, onde seu papel não é só esse.  Precisamos de educandos que tenham interesse em aprender, e veja a escola como um dos meios que o leva a isso, vindo até ela com desejo, vontade, interesse, para que o educador possa ser seu colaborador, aquele que abre os horizontes, que ajuda a mostrar o caminho, mas não se deve esquecer que cabe aos pais a parte de educar, por limites, regras, para que esse aluno venha sabendo o seu lugar.  

 Educadores buscam a cada dia, estimular, incentivar, jovens e crianças a descobrir suas potencialidades, tarefa que exigi esforço, empenho maior nos dias de hoje, onde eles enfrentam; indisciplina, maus tratos, desrespeito, ameaças, e até agressão verbal e física, desvalorização como profissionais, longas horas de trabalho, muitas atividades. Entre outras. Com tudo isso, sem o educador seria impossível conceber a sociedade e sua contínua evolução cultural e científica, afinal, todas as áreas de conhecimento humano dependem do professor para serem aprendidas com eficácia e colocadas em prática com competência e habilidade. O professor e a espinha dorsal da sociedade, a força e a vitalidade necessária para fazer o Brasil um país comprometido com a formação de seus cidadãos. Um país cuja nação tem que se conscientizar que o professor e o formador de todas as profissões, o Mestre do caminho para o conhecimento, sem ele não teremos país. Mas será que esse educador pode sonhar com educandos comprometidos, disciplinados, com limites, num país onde as leis não defendem o educador, onde apenas se vê o adolescente, jovens com seus direitos e tão poucos deveres, onde jovens sonhadores, que aprenderam na família, na escola, a cumprirem com seu dever, cumprir normas, e sonham em viver numa sociedade justa e igualitária, onde podem ir e vir com segurança, é morto por algo tão banal, por delinquentes que não aprenderam a ter; limites ou regras matam e roubam sonhos.  

Como sonhar educadores, num país que e preciso se criar lei, para respeitar professores! 

 

É preciso lei para se respeitar; educadores, idosos, crianças, doentes, homossexuais... Onde vamos parar! É preciso vir na alma e no coração, na educação de casa, e não no papel. 

É preciso “amor de deus".

 

LEIA ABAIXO A LEI DA DEPUTADA, PARA A EDUCAÇÃO. 

 

DESABAFO DE PROFESSORES... De Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), que estabelece sanções para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino. As sanções envolvem suspensão e encaminhamento aos órgãos judiciários competentes, em caso de reincidência. Pois bem, depois de um ano, o texto foi aprovado por unanimidade, no último dia 28, pela Comissão de Seguridade Social e Família.

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, agora segue para as comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovado, será encaminhado para o Senado.

“Infelizmente, a indisciplina em sala de aula tornou-se algo rotineiro nas escolas brasileiras, e o número de casos de violência contra professores por parte de alunos aumenta assustadoramente. Trata-se de comportamento decrépito, inaceitável e insustentável, que deve ser prontamente erradicado da vida escolar com a adoção de medidas próprias”, destaca a deputada.

De acordo com o projeto, o estudante infrator pode ser suspenso e, caso repita o ato, encaminhando para a Justiça. A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90), uma vez que estabelece o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante.

“O Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece inúmeros direitos e garantias para a criança e o adolescente e as respectivas obrigações a serem cumpridas pelo Estado e pela sociedade. Todavia, inexistem dispositivos a disciplinar as obrigações que essas pessoas, na condição de estudantes, devem ter perante seus mestres”, afirma a parlamentar.

 Matéria: Marcia Perinotto

Postado por: Osvaldo Rocha